Causaram sensação, na última quinta-feira (16), fotos e vídeos do governador Ibaneis Rocha guiando pela cidade um minicarro elétrico. A aventura viralizou nas redes sociais e mostrou que, além de arrojado e afeito a desafios, o chefe do Executivo está na vanguarda da mobilidade urbana e sustentabilidade. E já estuda implantar por aqui o veículo como transporte compartilhado nos moldes do que já acontece com os patinetes e as bicicletas. O primeiro passo foi dado nesta segunda-feira (20), com a assinatura de uma parceria, em forma de acordo de cooperação, entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI).
“Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil”, informou o secretário de Ciência e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo.Também presente ao evento de assinatura do acordo, realizado no Palácio do Buriti, o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, destacou: “De nossa parte, foi só tentar auxiliar. Já estamos nessa parceria público privada. Esse é um projeto que vai dar muitos frutos e que nos orgulha muito. Espero que consigamos, num futuro breve, expandir a ideia do DF para todo o Brasil”.
O custo da iniciativa experimental de implantação dos carros elétricos para o GDF será zero. Todo o investimento ficará a cargo da ABDI, que pretende investir R$ 2,3 milhões no projeto inserido dentro dos programas de cidades inteligentes e de integrar toda a Explanada dos Ministérios com tecnologias que possam ser renováveis e reduzam os custos das administrações públicas. Atualmente, o GDF tem custo em manutenção e combustíveis de sua frota estimado em R$ 16 milhões por ano. Se o projeto for utilizado 100% dentro do previsto, a estimativa de economia neste setor será de 50%.
“Esse é um tema discutido no Brasil e no mundo inteiro”, lembrou o presidente da ABDI, Guto Ferreira. “A partir da parceria que nós, da ABDI, fizemos com o Parque Tecnológico de Itaipu, nasceu a busca de um governo ou cidade e Brasília saiu na frente. Assim que o governador soube da iniciativa, imediatamente disse que queria usar o veículo em Brasília, dando uma prova definitiva de que é possível fazer um trabalho atendendo ao anseio da sociedade na velocidade que ela merece, que é a velocidade digital e não analógica”.
Fonte: Agência Brasília
Causaram sensação, na última quinta-feira (16), fotos e vídeos do governador Ibaneis Rocha guiando pela cidade um minicarro elétrico. A aventura viralizou nas redes sociais e mostrou que, além de arrojado e afeito a desafios, o chefe do Executivo está na vanguarda da mobilidade urbana e sustentabilidade. E já estuda implantar por aqui o veículo como transporte compartilhado nos moldes do que já acontece com os patinetes e as bicicletas. O primeiro passo foi dado nesta segunda-feira (20), com a assinatura de uma parceria, em forma de acordo de cooperação, entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI).
“Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil”, informou o secretário de Ciência e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. “A ideia é que, depois do projeto piloto, possamos expandir a ideia de forma gratuita para a população.” Também presente ao evento de assinatura do acordo, realizado no Palácio do Buriti, o o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, destacou: “De nossa parte, foi só tentar auxiliar. Já estamos nessa parceria público privada. Esse é um projeto que vai dar muitos frutos e que nos orgulha muito. Espero que consigamos, num futuro breve, expandir a ideia do DF para todo o Brasil”.
O custo da iniciativa experimental de implantação dos carros elétricos para o GDF será zero. Todo o investimento ficará a cargo da ABDI, que pretende investir R$ 2,3 milhões no projeto inserido dentro dos programas de cidades inteligentes e de integrar toda a Explanada dos Ministérios com tecnologias que possam ser renováveis e reduzam os custos das administrações públicas. Atualmente, o GDF tem custo em manutenção e combustíveis de sua frota estimado em R$ 16 milhões por ano. Se o projeto for utilizado 100% dentro do previsto, a estimativa de economia neste setor será de 50%.
“Esse é um tema discutido no Brasil e no mundo inteiro”, lembrou o presidente da ABDI, Guto Ferreira. “A partir da parceria que nós, da ABDI, fizemos com o Parque Tecnológico de Itaipu, nasceu a busca de um governo ou cidade e Brasília saiu na frente. Assim que o governador soube da iniciativa, imediatamente disse que queria usar o veículo em Brasília, dando uma prova definitiva de que é possível fazer um trabalho atendendo ao anseio da sociedade na velocidade que ela merece, que é a velocidade digital e não analógica”.
Fonte: Agência Brasília